A palavra petróleo tem origem latina de “petra”, que significa pedra, e oleum, que é óleo. Ele é encontrado em terrenos sedimentares terrestres e marinhos, a partir de transformação da matéria orgânica através de processos químicos, bacterianos e radioativos, combinados entre si.
Ele pode ser considerado uma espécie de requisito geológico fundamental para a formação rochosa permeável e porosa (reservoir rock), onde se originou o óleo cru, podendo se apresentar de forma isolada ou conjugada com o gás natural.
Do ponto de vista energético, após o processo de refino deste hidrocarboneto, temos o combustível, como a gasolina, o diesel e o óleo diesel, responsáveis pela movimentação de veículos em geral e o funcionamento de usinas termelétricas.
Seu uso também é comum como lubrificante automotivo, na extensa linha de plásticos da indústria petroquímica e como base na produção de muitos produtos químicos orgânicos na química fina, sendo, portanto, indispensável para a indústria em geral e no cotidiano das populações ao redor do mundo.
Podemos apontar o petróleo como origem de muitos conflitos no Oriente médio, como a guerra dos seis dias em 1967, a guerra do “Yom Kippur “em 1973, Revolução Islâmica no Irã em 1979 e a Guerra Irã-Iraque em 1980, que geraram desestabilização dos preços no mercado internacional do petróleo.
A busca por alternativas ao óleo, explorado no oriente médio, foi o processo embrionário da exploração marítima do mesmo, tendo ocorrido no Golfo do México na década de 60 e se desenvolvendo até os dias atuais com a exploração nas águas profundas (ao redor de 2.000 metros de lâmina d’água), com destaque para o pré-sal brasileiro.
Com o agravamento do efeito estufa nos tempos atuais e a mitigação dos GEE (gases do efeito estufa), os líderes mundiais têm discutido amplamente formas de combater o aquecimento global.
Todavia, esse processo carece de fontes de energia alternativas como as renováveis e limpas para substituir o petróleo de forma gradativa e, se possível, sem prejuízos para as necessidades da indústria em geral.
Estamos caminhando desde a revolução industrial, que tinha o carvão como fonte energética principal, passamos ao petróleo, que é a fonte presente em nosso cotidiano, e migramos gradualmente para o gás natural como fonte energética menos agressiva.
Para o futuro, as promessas de energias renováveis e limpas são a eólica (onshore e offshore), a solar e o hidrogênio verde.
Fornecendo soluções customizadas para o segmento de mercado O&G offshore, com destaque para o sistema de amarração dos risers, como os bend restrictors, bend stiffiners, clamps e j-tubes em poliuretano premium, atendendo aos rigorosos critérios de qualidade impostos por clientes multinacionais, operando localmente, bem como clientes internacionais com aplicações em países do Oriente Médio.
Com base na nossa expertise no fornecimento das peças de engenharia acima especificadas para os sistemas de amarração O&G offshore, podemos produzir dispositivos semelhantes para o sistema de amarração dos futuros parques eólicos offshore do nordeste brasileiro, que detêm grande potencial de ventos.
São os chamados: trade winds que poderão suprir a região nos períodos de seca do inverno, ocasião que a velocidade dos ventos na região é a maior do ano.
Desse modo, estamos posicionados para atuarmos efetivamente como fornecedores importantes e auxiliaremos na transição energética, atendendo a energia do presente (petróleo cru), e também a energia do futuro (eólica offshore) ao mesmo tempo.
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