Dúvidas Frequentes

É a resistência que oferece a superfície de um corpo de prova ou artefato, à penetração de um objeto de dimensões especificadas e sob uma carga denominada.

Definida como sendo a força por unidade da área necessária para o rompimento do corpo de prova . É calculada dividindo a força de ruptura pela área da secção do corpo de prova. As unidades expressas são a MPa, Kgf / cm2 ou Psi ( libras por polegada quadrada ).

Determina a extensão a qual o material alonga-se até romper. É expresso como percentagem relativa à medida de um comprimento original.

Define a tensão suportada pelo material até o início do rasgamento. orientado em um ponto do corpo de prova.

É uma alteração dimensional do corpo de prova ou artefato, quando submetido à compressão.

É a capacidade de um material em resistir ao desgaste através de contato contra uma superfície abrasiva. Geralmente é medida sob condições definidas de carga e velocidade. Expressa em mm³ (volume de perda).

É a capacidade do corpo de prova ou artefato em devolver a energia absorvida durante sua deformação mecânica. A resiliência é expressa em percentagem.

Demonstra a resposta do material, em força, quando submetido à deformação por compressão linear.

É a capacidade de um corpo de prova ou artefato em resistir à ação da temperatura durante um determinado tempo com a retenção das propriedades físicas originais.

É a resistência à óleos e solventes observada após períodos de imersão, calculando-se a perda das propriedades originais e as variações de volume relacionadas às propriedades iniciais.

Resiliência, Elasticidade, Resistência à abrasão, baixa deformação, resistência ao envelhecimento e outros.

São Propriedades características de cada material, determinadas por sua: Dureza, módulo de compressão/tração, tensão de ruptura, alongamento na ruptura e a resistência ao rasgamento.

É o fenômeno onde o desenvolvimento e acúmulo de calor gerado pela ação do trabalho mecânico, excesso de carga e ou alta velocidade, ocasionam a formação de um bolha concentrada no interior da camada do Poliuretano.

É o envelhecimento de certos tipos de Poliuretanos ao tempo, ataque de fungos e micróbios.
(existem maneiras corretas de se armazenar peças em Poliuretano e minimizar este problema, para maiores informações entre em contato com nosso Departamento Técnico).

As durezas dos Elastômeros (Poliuretanos) são medidas em “Shore A” e “Shore D”.

Dureza Shore é a medida que mede a resistência do material de acordo com a penetração da agulha de um durômetro sobre uma força definida. É determinado por números de 0 a 100 nas escalas A ou D. Quanto maior o número, maior a dureza. A letra A é utilizada para tipos flexíveis e a letra D para tipos rígidos.

Contração ou Dilatação térmica é a alteração dimensional ocasionada por variação de temperatura.

Aditivos são Cargas que podem ser adicionadas aos Poliuretanos afim de adequar suas propriedades conforme necessidade.

NDI é a abreviação de Naftaleno Diisocianato
Trata-se de uma das Matérias Primas utilizada para obtenção do Vulkollan.

TDI é a abreviação de Tolueno Diisocianato
Produzido através da nitração do Tolueno, obtendo uma mistura de isômeros orto, meta e para-nitrotolueno. A separação desses isômeros é realizada por destilação fracionada ocasionando misturas 80/20, 65/35 e puro. O mercado oferece então TDI’s de reatividade e custos diferentes implicando na qualidade do produto.

MDI é a abreviação de Difenil Metano Diisocianato
Obtido da reação da anilina com o formaldeído produz isômeros misturados de funcionalidade 2,0 a 3,0. A obtenção do MDI de funcionalidade ideal implica processos extras influindo no custo do material. Isso explica as diferentes ofertas existentes no mercado bem como classificações de baixo, médio e alto custo – diretamente relacionadas com a qualidade.

Uma grande variedade de polióis é associado aos TDI, MDI e NDI na fabricação dos PU’s. Os polióis poliéteres são os mais utilizados e são obtidos pela polimerização dos óxidos de propileno, etileno e butileno. Os mais empregados são derivados do poli(óxido de propileno) glicol e copolímeros de poli(óxidos de propileno/etileno) glicóis (PPG’s). Os polióis poliéteres, como o poli(óxido de tetrametileno) glicol, são utilizados em fibras e elastômeros de PU de alto desempenho. Além desses, temos os polióis poliésteres, que são utilizados em aplicações de alta performance.

– Redução de Custos
– Resistência à abrasão
– Reduz o número de paradas de máquina para manutenção.
– Suporta pesadas cargas
– Resistência à rasgos

Os PUs têm sido uma ótima alternativa em muitas aplicações substituindo Metais, Plásticos e Borrachas.

Não quebráveis (mesmo em altas durezas);
Memória Elastomérica (após sofrerem grande torção voltam à sua condição inicial);
Alta resistência à Abrasão.

Resistência à abrasão;
Resistência ao corte e ao rasgo;
Resistência a óleos/não absorção;
Altas características dinâmicas;
Ampla gama de durezas;
Claridade e translucidez;
Não marca ou borra;
Versatilidade.

– Trabalho em alta temperatura (Pode gerar Histeresys);
– Ambientes úmidos e quentes (Pode causar Hidrólise);

Mais leve;
Menos ruído em trabalho;
Resistência a corrosão;
Fabricação com menor custo;
Não condutivo;
Resistência ao impacto;
Não gera faísca pelo atrito.

TDI Éster
Este PU vai funcionar porque oferece:
– Alta Resistência a solventes e óleos
– Boas propriedades em baixas durezas